O Governo angolano considera o diálogo aberto um imperativo para que se pense na paz, “não como um fim último”, mas como o melhor processo para a reconciliação, construção de um país íntegro, desenvolvido e indispensável para a dignidade da pessoa humana.
O posicionamento foi assinalado pelo ministro da Indústria e Comércio, Rui Miguêns, quando discursava na Conferência Internacional de Tóquio sobre o Desenvolvimento em África (TICAD), que encerrou domingo na capital japonesa.
Na reunião ministerial, Rui Miguêns apontou a má governação, a corrupção endémica e generalizada, assim como a injustiça social e a desigualdade económica, quando associadas à fragilidade das instituições, factores fundamentais para a manutenção e agravamento da instabilidade de África.
Em representação do ministro das Relações Exteriores, Téte António, Rui Miguêns lembrou que o continente berço da humanidade é composto por uma rica diversidade de povos, culturas, recursos naturais, grande potencial humano e características únicas conducentes a um desenvolvimento próspero e sustentável.
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Angola realça no Japão a importância da paz para o desenvolvimento