O estilo musical Kizomba, elevado a Património Imaterial Nacional pelo Ministério da Cultura, em Abril deste ano, durante as celebrações do Dia Mundial dos Monumentos e Sítios, deve ser incluído no plano curricular das escolas de arte no país, defenderam, quarta-feira, em Luanda, o vice-presidente da Associação Original Kizomba e o economista António Silva.
Durante a conferência subordinada ao tema "O património cultural ao serviço da economia e da inclusão social”, enquadrada na 27ª edição do Festival da Canção de Luanda, o vice-presidente da Associação Original Kizomba, Mário Contreiras, afirmou que a Kizomba, tanto a dança quanto a música, está no bom caminho e o estilo tem sido o espelho do país no estrangeiro.
Mário Contreiras disse que o estilo, sobretudo a dança, tem permitido uma maior inclusão social e emprega muitos jovens no país. Do ponto de vista económico, explicou, é preciso uma melhor organização da classe artística e do Governo para um melhor aproveitamento financeiro das artes.
Saiba mais:https://www.jornaldeangola.ao/.../conferencistas.../
-
Conferencistas defendem ensino do estilo Kizomba nas escolas