A Vice-Presidente da República escalou, quinta-feira, a montanha do complexo arqueológico do Tchitundu-Hulu, no município do Virei, onde visualizou as pinturas e gravuras rupestres, uma estação arqueológica com uma idade de mais de quatro mil anos.
Antes de escalar a montanha, Esperança da Costa inteirou-se da realidade existente no complexo, por via de um mapa ilustrativo das figuras e pinturas que comportam o espaço.
O responsável da estação, Benjamim Fernandes, explicou à Vice-Presidente da República que o recinto possui cinco sítios com artes rupestres, nomeadamente Tchitundu-Hulu Mulume, Tchitundu-Hulu Mulume gravuras, Tchitundu-Hulu Muleme pinturas, Pedra da Zebra e Pedra das Lagoas.
No sítio, existe uma diversidade técnica na execução, justificada pelo responsável da estação com o facto de ter “pinturas em estilo naturalista, semi-naturalista e gravuras elaboradas em diferentes técnicas, sobretudo a picotagem e o abrasão”.
Benjamim Fernandes revelou, ainda, que apresentou as preocupações referentes ao estado de conservação das artes rupestres.
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Esperança da Costa escala montanha do Tchitundu-Hulu