• Terminal Oceânico marca o início da auto-suficiência de refinados de petróleo


    O Presidente da República, João Lourenço, assinalou, segunda-feira, que o Terminal Oceânico da Barra do Dande, inaugurado na província do Bengo, marca o início do Plano Estratégico, com vista a alcançar a auto-suficiência de produtos refinados.
    Em declarações à imprensa, no final da cerimónia de inauguração da fase primeiro do primeiro Terminal Oceânico do país, o Titular do Poder Executivo acrescentou para o sucesso da estratégia, a conclusão da Refinaria do Lobito ainda este ano.
    Neste sentido, João Lourenço esclareceu que, a Sonangol, proprietária do Terminal, tem duas grandes infra-estruturas de carácter estratégico, disse referindo-se ao Terminal ontem inaugurado e à Refinaria do Lobito.
    Após visitar, acompanhado da Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, todos os compartilhamentos que compõem o Terminal, João Lourenço acentuou “se nos próximos anos concluirmos as obras da Refinaria do Lobito, aí sim, poderemos dizer que, em termos de auto-suficiência na produção de combustíveis, estaremos bem, e o país estará igualmente bem”.
    Questionado sobre outros projectos programados ou desenhados para o país atingir a auto-suficiência no sector dos Petróleos e Gás, o Presidente da República disse que primeiro passa pela conclusão dos projectos que não estão concluídos.
    Apontando, como exemplo de conclusão, o Terminal da Barra do Dande, cujas obras estiveram paralisadas por um período de cinco anos. Na sequência, o Presidente João Lourenço sublinhou a necessidade de se concluir, igualmente, a Refinaria do Lobito. Neste capítulo, frisou que está para ser entregue, este ano, a Refinaria de Cabinda, “ e creio que teremos pouco mais a fazer”.
    João Lourenço sustentou as declarações com as palavras do ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, e o PCA da Sonangol, que frisaram nas intervenções sobre a construção de mais infra-estruturas de estocagem de combustível, com realce para a cidade do Lubango.
    “Mas não nos podemos esquecer que o país conta hoje com três nova...